O ex-presidente da República e ex-senador Fernando Collor de Mello recorreu da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o condenou, em maio, a oito anos e dez meses de prisão em regime fechado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Como Collor tem mais de 70 anos, as penas de associação criminosa prescreveram e não entraram na soma da pena total.
A defesa do ex-presidente apresentou embargos de declaração, que são uma espécie de recurso para que o Judiciário esclareça pontos da decisão. Em nota, os advogados de Collor afirmaram que têm convicção da inocência do ex-presidente e que vai aguardar a publicação do acórdão para apresentar os recursos cabíveis.