O crime ocorria com a conivência da mãe, que, ao invés de proteger a filha, permitia e desacreditava as denúncias, chegando ao ponto de dificultar as investigações policiais. Tanto o padrasto quanto a mãe eram foragidos da Justiça, no entanto, ele não foi preso por já ter falecido.
A atuação da escola onde a menor estudava e o apoio dos psicólogos do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) foram importantes na resolução do caso. A Polícia Civil iniciou um inquérito para aprofundar as investigações.
A mãe da menor encontra-se presa e à disposição da Justiça.
Fonte - Jornal de Alagoas
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