O (EX-) presidente da UVEAL – União dos Vereadores de Alagoas, EDUARDO TENÓRIO está no centro de uma polêmica após se recusar a iniciar o processo eleitoral para a escolha de um novo dirigente da entidade. A atitude, considerada ilegal por especialistas em direito público e por membros da instituição, está gerando forte repercussão e mobilizando vereadores de diversas regiões do estado.


O mandato de EDUARDO TENÓRIO chegou ao fim em 31 de janeiro mas, ignorando o prazo estatutário de 30 dias anteriores ao término para a organização da nova eleição, ele continua exercendo a função sem respaldo legal. A situação tem causado indignação no segmento político, que denuncia um possível abuso de poder e um desrespeito às normas da entidade.


Membros da UVEAL já estudam medidas judiciais e administrativas para garantir que o processo eleitoral seja instaurado de forma imediata, respeitando a democracia interna da instituição. Entre as ações cogitadas, estão denúncias ao MP, pedidos de intervenção judicial e mobilizações internas para pressionar TENÓRIO a cumprir o que determina o estatuto da UVEAL.


A crise na entidade reforça a importância da transparência e da legalidade na condução dos interesses e da finalidade da instituição junto ao segmento legislativo nos municípios alagoanos. Até o momento, EDUARDO não se manifestou oficialmente sobre o caso.


Informações colhidas de fontes internas da UVEAL, sugerem que a recusa de Tenório em convocar as eleições viola o estatuto da própria entidade, que prevê a realização do processo de escolha do novo presidente em um prazo específico. A denúncia, já formalizada por um grupo de vereadores, aponta que a situação tem prejudicado o andamento das atividades da instituição e levantado suspeitas de que Tenório estaria tentando perpetuar seu poder à frente da UVEAL, sem respeitar os princípios democráticos que regem a associação.


"É um completo desrespeito à democracia e à legalidade. A recusa em abrir o processo eleitoral é uma tentativa clara de manter o controle da UVEAL à força, sem dar voz aos seus membros", declarou um dos vereadores que assinou a denúncia.

Fonte - Na mira da Noticia